sexta-feira, 4 de novembro de 2011

O berço... o meu Berço!

Vejo ao longe, distante
A minha cidade eterna…
São luzes imensas, sem fim,
Vidas duma vida moderna.

Não dormem nem desarmam!
Vigilantes de um reino de outrora!
Guardam segredos e amam…
Cada canto, cada segredo, cada amor vivido agora!

Sinto-lhe o cheiro a história!
Vivo-lhe a força do Rei,
E a conquista, a paixão, a memória.
A audácia que jamais perderei!


Estudo-lhe a beleza da gente,
O coração, o bairrismo, a alegria…
Vejo em cada rua presente!
O orgulho de Santa Maria!


Guimarães é mesmo assim.
A nossa amada Donzela.
Conto-a, numa visão para mim,
Revivo-a em cada viela!

JCF